Vidas que hoje parecem saídas de um qualquer filme de Hollywood, mas que foram sentidas profundamente no corpo e na alma como estes exemplos :
. . . A minha Mãe é alemã. Nasceu em 1937, numa pequena cidade da Turíngia, chamada Gera.
Perdeu o pai em 1941, levado por uma pneumonia não curada por falta de assistência hospitalar.
Perdeu o irmão no início de 1944, a combater o Exército Vermelho na frente Leste.
Ficou por isso a viver sozinha com a minha avó.
Tinha a minha Mãe 8 anos quando a Alemanha perdeu a guerra e a Turíngia foi ocupada por americanos e, depois, por russos.
Em 1956, uma vizinha da minha avó, visita habitual de sua casa, ouviu-a a escutar a Rádio Berlim Livre, a emissora que o Ocidente disponibilizava para os alemães que viviam na zona comunista. . .(mais aqui)
6 comentários:
Alguns "camaradas" que cá conheço deviam ler este texto.
Ferreira-Pinto
Nem mais !
Também não compreendo como ainda hoje é possivel defender determinadas doutrinas que se sabe hoje foram autenticos ataques á dignidade humana.
Abraço
Joy
JOY
Nem mais, sejam de direita ou esquerda uma ditadura é sempre uma ditadura !
Abraço
(envie-te dois mails, conta o que diz dia 5)
Daniel Santos
Ok.
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